Vamos discutir seu histórico médico, sintomas e preocupações para compreendermos suas necessidades e, assim, avançarmos para um diagnóstico preciso.
Aqui, você é muito mais do que útero, ovários, vulva e vagina; é um ser humano integral, com uma história, uma rotina e afetos, e acreditamos que o cuidado médico deve considerar todas essas dimensões.
Quem já recebeu o diagnóstico de alguma condição ginecológica provavelmente já se questionou: será que precisarei de cirurgia? Em muitos casos, a resposta é não: tratamentos clínicos, terapias medicamentosas e a colaboração com uma equipe multidisciplinar podem ser eficazes para melhorar os sintomas e a qualidade de vida.
Vamos discutir seu histórico médico, sintomas e preocupações para compreendermos suas necessidades e, assim, avançarmos para um diagnóstico preciso.
Aqui, você é muito mais do que útero, ovários, vulva e vagina; é um ser humano integral, com uma história, uma rotina e afetos, e acreditamos que o cuidado médico deve considerar todas essas dimensões.
Independentemente da sua situação, nossas médicas e a equipe de cuidados estarão sempre ao seu lado, garantindo que você tenha segurança, orientações precisas e um grande acolhimento.
A maioria das cirurgias ginecológicas pode ser feita de forma minimamente invasiva, resultando em menos dor e uma recuperação mais rápida, para tratar condições benignas como endometriose, miomas uterinos, pólipos e cistos ovarianos.
Quais são os tipos mais comuns
de cirurgias minimamente invasivas?
Histeroscopia cirúrgica, videolaparoscopia e cirurgia robótica.
Como são realizadas? Esses procedimentos permitem o acesso à cavidade abdominal por pequenas incisões ou orifícios naturais, utilizando ferramentas conectadas a uma fonte de energia. O médico utiliza uma microcâmera para visualizar imagens em uma tela, obtendo uma visão detalhada do corpo, o que melhora os resultados cirúrgicos.